quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Veja os melhores comerciais de tecnologia de 2007

Dale Dougherty, editor da revista online Make, fez uma seleção dos melhores comerciais relacionados a produtos de tecnologia de 2007. Alguns dos vídeos foram veiculados na TV, outros são banners animados e ainda estão listadas paródias feitas por fãs, que também fizeram muito sucesso. Confira.

http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI2178881-EI4802,00.html

Os comerciais da Apple, com John Hodgeman interpretando o PC, são destaque. Neles, um personagem representa o Mac e outro o PC, e eles ficam discutindo de forma bem-humorada as vantagens e desvantagens de cada sistema. A campanha "Não desista do Vista" é a mais recente da empresa, e foi considerada a melhor.

O vídeo I'm a Wii (Eu sou um Wii), clone dos comerciais da Apple, sugere que o console da Nintendo é uma jovem bonita e fácil de 'usar', enquanto o PlayStation3 é representado por uma mulher bem mais robusta e inteligente.

A loja de departamentos JC Penny criou um comercial no qual uma menina nerd constrói uma nave de sucata para levá-la ao Pólo Norte, representando a ideia de que "se você pode imaginar, você pode fazer". Já a Dell em sua campanha Yours is Here utiliza a música Watch Us Work It, do Devo, e mostra mulheres construindo uma máquina.

A série Will it Blend, de uma empresa que fabrica liquidificadores, ficou famosa por inserir no eletrodoméstico qualquer objeto para ver se ele se destrói. A versão em que um iPhone é liquidificado ficou especialmente popular: ele vira pó.

A Honda fez um comercial, chamado The Cog, no qual todas as peças de seu veículo Accord são usadas para fazer um dispositivo Rube Goldberg - aqueles de desenho animado em que as reações acontecem em cadeia.

Michael Gondry, diretor e roteirista francês famoso pelos clips da cantora Björk, foi chamado para participar do comercial Eternal Dreamer, da HP. O comercial se passa entre o mundo físico e o virtual, entre idéias e a realidade.

Para o lançamento de Halo 3, game da Microsoft para o Xbox 360, foi criado um comercial no qual bonequinhos de chumbo de personagens do jogo combatem em uma sangrenta batalha.

Outro game, o Assassins Creed, mostra realidade impressionante e um roteiro instigante. De acordo com Dougherty, o jogo poderia ser um longa-metragem.

A Coca Cola fez um comercial que é uma paródia do game Grand Theft Auto. Nele, o personagem principal do game, um criminoso violento, vira bonzinho e amável, tentando fazer um mundo melhor.

Por fim, há uma série de vídeos que satirizam a indústria da propaganda em si. A Microsoft produziu um vídeo em que um publicitário arrogante vai a um encontro com uma consumidora meiga.

Redação Terra

Postado por: Liziane Lemos =)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Empresas Brasileiras de Peso (13 razões para se orgulhar)

É sempre bom ver representantes brasileiros brilhando em qualquer lugar do planeta,13 é um bom número, você quer tirar a prova? pergunte ao Zagallo...(sem comentários)
As estratégias agressivas e os investimentos em tecnologia estão impulsionando as multinacionais brasileiras para pontos de destaque no cenário mundial. Essas foram as razões apontadas pelo The Boston Consulting Group para a presença de 13 empresas brasileiras na lista das 100 companhias que mais se destacaram em países com economia em rápido desenvolvimento, que o grupo organiza anualmente.

São elas a Braskem, Coteminas, Vale, Embraer, Gerdau Steel, Marcopolo, Natura, Perdigão, Petrobras, Sadia, Votorantim e as estreantes na lista WEG e JBS Friboi. "Essas empresas conseguiram estabelecer marcas globais, com presença na mente dos consumidores de vários países?, explica Marcos Aguiar, sócio-diretor do BCG no Brasil e coordenador da pesquisa na América Latina. "Além disso, não são meras exportadoras, e sim empresas com estratégias agressivas de se estabelecerem no exterior.?

As BCG 100, como são chamadas as 100 empresas, são aquelas que fazem frente às multinacionais com origem em mercados já consolidados. O país com o maior número de empresas na lista é a China, com 41 países, seguido pela Índia (20 empresas), Brasil (13), México (7) e Rússia (6). Essas empresas apresentaram um crescimento de 35,1% nos últimos cinco anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Extraído do site:http://www.atarde.com.br/economia/noticia
Postado por:Elinaldo Silva Costa

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

EUA a beira da recessão (Folha de São Paulo)

Texto extraído de uma entrevista feita pela Folha de S. Paulo, com o economista NOURIEL ROUBINI(foi consultor do Tesouro americano e membro do Conselho de Economistas da Casa Branca de 1998 a 1999. Trabalhou também no FMI e no Banco Mundial)

FOLHA - A expansão da economia dos EUA no segundo trimestre foi revista de 2,5% para 2,9%. Quais os sinais de que o desempenho dos próximos trimestres será pior?
NOURIEL ROUBINI - As manchetes parecem melhores, mas, quando se observa os detalhes, é possível verificar que muita coisa piorou. Em primeiro lugar, grande parte do crescimento pode ser atribuída à revisão nos números de estoques, que representam bens não vendidos. O PIB pode parecer mais alto porque você produz muito, mas, se observar as vendas, a demanda está baixa. As vendas finais cresceram apenas 2,3% exatamente porque há um acúmulo de estoques e um ajuste deve ocorrer nesse trimestre ou no próximo. Os números de investimento real residencial foram revisados de uma queda de 6,3% para um recuo de 9,8%.

FOLHA - E quanto ao consumo?
ROUBINI - O consumo está se arrastando lentamente. O consumo de duráveis praticamente não está mudando. Essas pessoas não estão comprando mais tantas casas, carros ou mobília quanto antes.

FOLHA - O sr. estima as chances de uma recessão no fim deste ano em 70%. De onde vem esta previsão?
ROUBINI - Ela não é baseada em modelos mecânicos. Estou olhando modelos formais como o do Federal Reserve, que já aponta uma probabilidade de 44%. Quando adiciono a isso a queda no mercado imobiliário, o fato de os preços do petróleo estarem a US$ 70 e o efeito tardio da alta dos juros chego aos 70%. Os consumidores estão em ritmo lento por conta de três grandes choques: petróleo, moradia e juros, num momento em que os salários reais estão em queda, os níveis de poupança estão negativos e os níveis de dívida, elevados. Não houve muita geração de emprego nos últimos meses, o desemprego está subindo e a confiança do consumidor está em queda.

FOLHA - Qual será o impacto da queda do mercado imobiliário?
ROUBINI - O choque do mercado imobiliário vai ter um efeito muito mais forte sobre a economia do que o estouro da bolha tecnológica em 2000. São todos dados negativos e quando os coloco juntos e comparo com o que ocorreu em 2000 e 2001 concluo que há uma grande probabilidade de recessão.

FOLHA - Por que o impacto será maior?
ROUBINI - A habitação tem um peso grande no PIB. O efeito cumulativo da queda na habitação será mais amplo na demanda agregada do que a queda do investimento real no setor de tecnologia. O alcance do efeito do estouro da bolha tecnológica afetou pouca gente, uma série de empreendedores do vale do Silício, operadores do mercado e algumas pessoas com ações do setor. O alcance do setor imobiliário é muito maior. O efeito da queda nos preços será muito severo porque as pessoas estão financiando o excesso de consumo com receitas de refinanciamento de suas residências porque suas poupanças estão negativas. Quando houver um retrocesso, vão ficar loucos. Além disso, o efeito da habitação sobre o emprego é mais importante. O setor de tecnologia tem trabalhadores especializados e emprega pouca mão-de-obra. Já a habitação contribui diretamente com 30% dos empregos desde 2001. Se incluirmos atividades relacionadas, como mobília e ferramentas domésticas o percentual chega a 40%. Haverá um efeito mais sério em receitas e salários. A recessão será mais feia, longa e profunda do que a de 2001.

FOLHA - O início de um processo de corte dos juros não poderia aquecer a economia?
ROUBINI - Mesmo que o Fed resolva reduzir a taxa isso não será capaz de evitar a recessão. Quando há uma situação dessa ordem no mercado imobiliário e no consumo de duráveis, a demanda por estas coisas se torna insensível a taxas de juros. Chegamos a esse ponto porque tivemos uma bolha de tecnologia que o Fed resolveu não controlar nos anos 90. Ela estourou e teve início uma recessão. Em parte por causa da recuperação posterior, teve início a bolha imobiliária que agora está prestes a estourar.

FOLHA - Há alguma forma de evitar essa recessão?
ROUBINI - Não. O consumo está no limite. Não acredito que a política monetária vá fazer alguma diferença, da mesma forma que cortar os juros em 2001 não foi capaz de evitar a recessão. Pode ter feito com que ela fosse mais superficial, mas não conseguiu evitá-la.

FOLHA - Caso essa recessão se confirme, a performance de China, Índia, Europa não poderia evitar redução no nível de atividade mundial?
ROUBINI - A idéia de que o mundo vai continuar crescendo alegremente enquanto os EUA mergulham numa recessão está errada. Países que exportam muito para os EUA vão ser afetados diretamente, como México, Canadá, parte da Europa e da Ásia. Mesmo países que não exportam tanto para os EUA, como o Brasil, serão afetados indiretamente. Se os EUA reduzirem o ritmo, vão importar menos da China e ela também vai desacelerar. A China é responsável pela compra de grande parte das commodities de Brasil, Chile, Argentina. A recessão afetará todos os exportadores de commodities porque os preços destes produtos vão cair. Mesmo nas últimas semanas os preços de algumas commodities já começaram a desacelerar.

FOLHA - Qual será o impacto sobre os emergentes?
ROUBINI - Mercados emergentes, em particular, serão afetados porque nos últimos anos têm crescido muito rapidamente, em parte por políticas melhores, reforma, macroestabilidade, menor inflação, mas em parte também por causa da sorte. Em um cenário de crescimento mundial elevado, altos preços de commodities e juros baixos é claro que os emergentes terão uma performance melhor. Em um mundo de recessão americana, crescimento mundial menor e commodities em queda será mais difícil. Não espero crises na maioria desses países, mas redução significativa no ritmo de crescimento.

FOLHA - Mesmo com esse cenário, o Brasil cresceu 0,5% no segundo trimestre...
ROUBINI - O Brasil cresceu 2,3% no ano passado, e a previsão para este ano é de 3,5%. Neste cenário, é um crescimento medíocre. Se isso é o melhor que vocês conseguem fazer no melhor dos cenários globais, o que vai acontecer quando esse cenário piorar? O Brasil faz parte dos Brics, mas Rússia, Índia e China estão crescendo de 6% a 10%. O Brasil deve crescer de 3% a 3,5% e no melhor cenário continua com um desempenho econômico fraco. Vai ficar mais difícil para o Brasil.

FOLHA - Qual é a sua principal crítica à política monetária de Greenspan e Bernanke?
ROUBINI - A visão deles é que quando se forma uma bolha não se deve fazer nada no caminho. A realidade é que países como Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia lidaram com bolhas e tiveram um pouso suave da economia com uma política monetária mais apertada. Já os EUA não fazem nada durante a formação do problema porque é muito arriscado e quando vêem que vai estourar começam a tentar reduzir agressivamente o dano colateral. Minha opinião é que se deveria apertar a política monetária mais cedo e mais rápido para evitar que a situação saia de controle.

FOLHA - Qual será o efeito sobre o mercado financeiro?
ROUBINI - Como em qualquer recessão o mercado de ações vai ter uma queda veloz. Em cada uma das últimas seis recessões há uma queda de 28% no mercado de ações americano. Em qualquer recessão o mercado de ações opera com tendência de baixa e não há por que esperar que seja diferente.
FOLHA - A expansão da economia dos EUA no segundo trimestre foi revista de 2,5% para 2,9%. Quais os sinais de que o desempenho dos próximos trimestres será pior?
NOURIEL ROUBINI - As manchetes parecem melhores, mas, quando se observa os detalhes, é possível verificar que muita coisa piorou. Em primeiro lugar, grande parte do crescimento pode ser atribuída à revisão nos números de estoques, que representam bens não vendidos. O PIB pode parecer mais alto porque você produz muito, mas, se observar as vendas, a demanda está baixa. As vendas finais cresceram apenas 2,3% exatamente porque há um acúmulo de estoques e um ajuste deve ocorrer nesse trimestre ou no próximo. Os números de investimento real residencial foram revisados de uma queda de 6,3% para um recuo de 9,8%.

FOLHA - E quanto ao consumo?
ROUBINI - O consumo está se arrastando lentamente. O consumo de duráveis praticamente não está mudando. Essas pessoas não estão comprando mais tantas casas, carros ou mobília quanto antes.

FOLHA - O sr. estima as chances de uma recessão no fim deste ano em 70%. De onde vem esta previsão?
ROUBINI - Ela não é baseada em modelos mecânicos. Estou olhando modelos formais como o do Federal Reserve, que já aponta uma probabilidade de 44%. Quando adiciono a isso a queda no mercado imobiliário, o fato de os preços do petróleo estarem a US$ 70 e o efeito tardio da alta dos juros chego aos 70%. Os consumidores estão em ritmo lento por conta de três grandes choques: petróleo, moradia e juros, num momento em que os salários reais estão em queda, os níveis de poupança estão negativos e os níveis de dívida, elevados. Não houve muita geração de emprego nos últimos meses, o desemprego está subindo e a confiança do consumidor está em queda.

FOLHA - Qual será o impacto da queda do mercado imobiliário?
ROUBINI - O choque do mercado imobiliário vai ter um efeito muito mais forte sobre a economia do que o estouro da bolha tecnológica em 2000. São todos dados negativos e quando os coloco juntos e comparo com o que ocorreu em 2000 e 2001 concluo que há uma grande probabilidade de recessão.

FOLHA - Por que o impacto será maior?
ROUBINI - A habitação tem um peso grande no PIB. O efeito cumulativo da queda na habitação será mais amplo na demanda agregada do que a queda do investimento real no setor de tecnologia. O alcance do efeito do estouro da bolha tecnológica afetou pouca gente, uma série de empreendedores do vale do Silício, operadores do mercado e algumas pessoas com ações do setor. O alcance do setor imobiliário é muito maior. O efeito da queda nos preços será muito severo porque as pessoas estão financiando o excesso de consumo com receitas de refinanciamento de suas residências porque suas poupanças estão negativas. Quando houver um retrocesso, vão ficar loucos. Além disso, o efeito da habitação sobre o emprego é mais importante. O setor de tecnologia tem trabalhadores especializados e emprega pouca mão-de-obra. Já a habitação contribui diretamente com 30% dos empregos desde 2001. Se incluirmos atividades relacionadas, como mobília e ferramentas domésticas o percentual chega a 40%. Haverá um efeito mais sério em receitas e salários. A recessão será mais feia, longa e profunda do que a de 2001.

FOLHA - O início de um processo de corte dos juros não poderia aquecer a economia?
ROUBINI - Mesmo que o Fed resolva reduzir a taxa isso não será capaz de evitar a recessão. Quando há uma situação dessa ordem no mercado imobiliário e no consumo de duráveis, a demanda por estas coisas se torna insensível a taxas de juros. Chegamos a esse ponto porque tivemos uma bolha de tecnologia que o Fed resolveu não controlar nos anos 90. Ela estourou e teve início uma recessão. Em parte por causa da recuperação posterior, teve início a bolha imobiliária que agora está prestes a estourar.

FOLHA - Há alguma forma de evitar essa recessão?
ROUBINI - Não. O consumo está no limite. Não acredito que a política monetária vá fazer alguma diferença, da mesma forma que cortar os juros em 2001 não foi capaz de evitar a recessão. Pode ter feito com que ela fosse mais superficial, mas não conseguiu evitá-la.

FOLHA - Caso essa recessão se confirme, a performance de China, Índia, Europa não poderia evitar redução no nível de atividade mundial?
ROUBINI - A idéia de que o mundo vai continuar crescendo alegremente enquanto os EUA mergulham numa recessão está errada. Países que exportam muito para os EUA vão ser afetados diretamente, como México, Canadá, parte da Europa e da Ásia. Mesmo países que não exportam tanto para os EUA, como o Brasil, serão afetados indiretamente. Se os EUA reduzirem o ritmo, vão importar menos da China e ela também vai desacelerar. A China é responsável pela compra de grande parte das commodities de Brasil, Chile, Argentina. A recessão afetará todos os exportadores de commodities porque os preços destes produtos vão cair. Mesmo nas últimas semanas os preços de algumas commodities já começaram a desacelerar.

FOLHA - Qual será o impacto sobre os emergentes?
ROUBINI - Mercados emergentes, em particular, serão afetados porque nos últimos anos têm crescido muito rapidamente, em parte por políticas melhores, reforma, macroestabilidade, menor inflação, mas em parte também por causa da sorte. Em um cenário de crescimento mundial elevado, altos preços de commodities e juros baixos é claro que os emergentes terão uma performance melhor. Em um mundo de recessão americana, crescimento mundial menor e commodities em queda será mais difícil. Não espero crises na maioria desses países, mas redução significativa no ritmo de crescimento.

FOLHA - Mesmo com esse cenário, o Brasil cresceu 0,5% no segundo trimestre...
ROUBINI - O Brasil cresceu 2,3% no ano passado, e a previsão para este ano é de 3,5%. Neste cenário, é um crescimento medíocre. Se isso é o melhor que vocês conseguem fazer no melhor dos cenários globais, o que vai acontecer quando esse cenário piorar? O Brasil faz parte dos Brics, mas Rússia, Índia e China estão crescendo de 6% a 10%. O Brasil deve crescer de 3% a 3,5% e no melhor cenário continua com um desempenho econômico fraco. Vai ficar mais difícil para o Brasil.

FOLHA - Qual é a sua principal crítica à política monetária de Greenspan e Bernanke?
ROUBINI - A visão deles é que quando se forma uma bolha não se deve fazer nada no caminho. A realidade é que países como Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia lidaram com bolhas e tiveram um pouso suave da economia com uma política monetária mais apertada. Já os EUA não fazem nada durante a formação do problema porque é muito arriscado e quando vêem que vai estourar começam a tentar reduzir agressivamente o dano colateral. Minha opinião é que se deveria apertar a política monetária mais cedo e mais rápido para evitar que a situação saia de controle.

FOLHA - Qual será o efeito sobre o mercado financeiro?
ROUBINI - Como em qualquer recessão o mercado de ações vai ter uma queda veloz. Em cada uma das últimas seis recessões há uma queda de 28% no mercado de ações americano. Em qualquer recessão o mercado de ações opera com tendência de baixa e não há por que esperar que seja diferente.


Conclusão:
as chances de uma recessão grave já no fim deste ano chegam a 70%.

Roubini se preocupa com o efeito da recessão americana em países emergentes. "O Brasil cresceu 2,3% no ano passado e a previsão para este ano é de 3,5%. Neste cenário, é um crescimento medíocre. Se isso é o melhor que vocês conseguem fazer no melhor dos cenários globais, o que vai acontecer quando esse cenário piorar?"

O professor da New York University esteve no Brasil recentemente e participou de uma reunião na Casa das Garças, onde alertou para a receita de uma "recessão anunciada": queda do mercado imobiliário aliada aos preços do petróleo na faixa dos US$ 80 e aos sinais moderados de inflação em alta.

Postado por:ELINALDO SILVA COSTA

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Existe vida além do Windows

São Paulo, 21 (AE) - Pensou em computador, pensou Windows: em todo o mundo, mais de 90% dos micros rodam o sistema operacional da Microsoft. Seu domínio é tão grande, mas tão grande, que chegou a pôr em risco a própria Microsoft - no começo da década, acusado de concorrência desleal, Bill Gates quase viu seu império desfeito, cortado em pedacinhos, pela Justiça dos EUA. Mas a Microsoft sobreviveu à batalha judicial.
Agora, em 2007, a hegemonia do Windows volta a estar sob ameaça. Só que, desta vez, a pressão vem do próprio mercado: cresce o número de pessoas que decidem trocar o Windows por seus concorrentes - o Linux e o Macintosh, que pouco a pouco se tornam alternativas viáveis.
O avanço dos rivais é inegável. Nos Estados Unidos, o Macintosh está batendo recordes: neste ano, suas vendas cresceram 37,2% (o dobro do mercado de PCs como um todo), e a Apple já responde por 8,1% de todas as vendas de computadores. Pode parecer pouco, mas é muito - dá à empresa o terceiro lugar no mercado, atrás apenas da Dell e da HP (que trabalham com o Windows).
No Brasil, as vendas de Mac ainda são pequenas, mas a demanda explodiu: há filas de espera de até 30 dias para comprar determinados modelos, como o iMac com tela de 20". Isso acontece por vários motivos, mas o principal é simples: os computadores da Apple, antes extremamente caros, estão com preços mais próximos dos PCs topo de linha no mercado brasileiro. Com R$ 4.000, você leva o sofisticadíssimo iMac - metade do que ele custava quando sua primeira geração foi lançada por aqui, em 2004. Ou seja: no segmento "high end", a Apple já consegue brigar de igual para igual com os Pcs.
Mas não é só isso. Na seara dos PCs básicos (subsidiados pelo governo), a Microsoft também enfrenta um concorrente forte - o sistema operacional Linux. Entre em qualquer loja e você verá diversos micros equipados com esse sistema, sempre a preços muito convidativos (a partir de R$ 800).
Isso porque, como o Linux é gratuito, o computador fica mais barato ( o Windows acresce de R$ 150 a R$ 400 ao preço do PC). E esse preço baixo é parcelado em prestações mínimas. Graças a tudo isso, o Linux é um megassucesso no Brasil, com 18% do mercado. É o maior rival que o Windows já teve.
Mas e aí? O Mac e o Linux são boas opções? O que você ganha e o que perde ao optar por eles? E o que muda em relação ao Windows?

postado por: Alaine

Aluno de 13 anos dispara contra colegas na sala de aula, segundo polícia

Dois adolescentes foram baleados dentro da sala de aula em uma escola na periferia de Belo Horizonte na manhã desta quinta-feira (22).

Segundo a Polícia Militar, um aluno de 13 anos disparou o revólver e acertou o pé de uma colega da mesma idade. Os estilhaços também atingiram o olho de outro adolescente, de 15 anos.

De acordo com Simone Anveri, gerente pedagógica da Regional Norte da rede de escolas municipais de Belo Horizonte, o revólver estava na mochila e disparou acidentalmente ao cair no chão.

O adolescente que atirou foi levado para uma delegacia. A arma foi apreendida. "O Juizado de Menores deve abrir inquérito para verificar se foi incidente ou um ato proposital", afirma Simone.

Ainda segundo a gerente pedagógica, o estudante é um aluno tranqüilo e a escola não apresenta registros de violência.

As vítimas foram encaminhadas ao Hospital Venda Nova. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, os dois estudantes não correm risco de morte. O jovem de 15 anos já recebeu alta médica e a outra vítima está sob cuidados da equipe de ortopedia.
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Postado por: Ludwans Carvalho

Adolescente fica presa em cela com 20 homens por um mês

O Conselho Tutelar de Abaetetuba (PA) denunciou nesta segunda-feira (19) ao Ministério Público (MP) e ao Juizado da Infância e da Adolescência o caso de uma garota de 15 anos que ficou presa na delegacia do município com cerca de 20 homens durante um mês.
A adolescente disse ao Conselho Tutelar que teria sido obrigada a deixar a cidade. Segundo a conselheira tutelar Maria Imaculada dos Santos, a estudante contou que foi retirada da cela por um policial e abandonada no cais da cidade. Também teria recebido ameaça para deixar a cidade.

Segundo o Conselho Tutelar, no dia que seria entregue à família, a polícia informou que ela havia fugido da delegacia. A estudante ficou desaparecida por três dias e só foi localizada sábado (17), no cais da cidade.
Na manhã desta segunda-feira, a adolescente foi submetida a exame para verificar se foi vítima de violência sexual. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu a punição dos policiais envolvidos no caso.
De acordo com a Polícia Civil, em Abaetetuba não há carceragem feminina. Mesmo tendo passado um mês, a polícia justificou a prisão da adolescente - acusada de furto - por ela não estar com a carteira de identidade para comprovar a idade.

A assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que a idade da menor está sendo investigada e que um inquérito policial também será aberto para apurar se a adolescente foi vítima de violência sexual durante o perído em que ficou presa.

A presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-PA, Mary Cohen, disse que ficou chocada com a denúncia. "Mesmo sendo maior, ela não poderia estar em uma cela masculina, sob hipótese nenhuma", afirmou Mary.
A Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará, responsável pelos presos no estado, ainda não se pronunciou sobre o assunto.

A secretária de Segurança Pública, Vera Lúcia Tavares, mandou abrir sindicância. "a maior punição nesse caso é a exoneração", disse.
Fonte: globo.com
Postado por: Leonardo Dabela

domingo, 18 de novembro de 2007

Administração no Second Life

Segundo o site Wikipédia o Second Life (também abreviado por SL) é um ambiente social e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Dependendo do tipo de uso pode ser encaradocomo um jogo, um mero simulador, um comercio virtual ou uma rede social. O nome "second life" significa em inglês "segunda vida" que pode ser interpretado como uma "vida paralela", uma segunda vida além da vida "principal", "real". Dentro do próprio jogo, o jargão utilizado para se referir à "primeira vida", ou seja, à vida real do usuário, é "RL" ou "Real Life" que se traduz literalmente por "vida real".
O site tem ajudado bastante o mundo administrativo,Provando cada vez mais que não é só um jogo, o Second Life agora tem até empresas recrutando, entrevistando e contratando funcionários, tudo dentro da realidade virtual.Segundo reportagem da revista norte-americana "Fortune", empresas como a divisão de inovação digital da agência de publicidade OgilvyInteractive procuram pessoas dentro do Second Life para desenvolver projetos no próprio mundo virtual.A Ogilvy diz que contratou pessoas diretamente no Second Life devido à experiência que elas tinham com o mundo virtual, para cuidar da presença de grandes empresas dentro do jogo.Outra empresa, a Electric Sheep Company, tem 27 funcionários, a maioria dos quais foi selecionada dentro do Second Life, sem nem mesmo passar por entrevistas no mundo real.A Electric Sheep levou marcas como Nissan e Reuters ao mundo virtual.Gif Constable, diretor de desenvolvimento de negócios da Electric Sheep, disse à "Fortune" que, de certa forma, conhecia os funcionários contratados no Second Life. Ele diz que a empresa passou um ano observando o trabalho deles dentro do jogo.Segundo Constable, pessoas que estão no Second Life desde o início podem não ser desenvolvedores de conteúdo profissionais, mas são "experts" no mundo virtual.Outras empresas têm recebido currículos de avatares. A Crayon, empresa de consultoria, já foi procurada por cerca de 20 avatares em busca de emprego e já contratou dentro do jogo.Para Joseph Jaffe, fundador da Crayon, a vantagem é que Second Life é uma comunidade pequena. Jaffe contou à "Fortune" que, uma vez, se encontrou com um candidato a funcionário no Second Life e percebeu que eles já se conheciam no jogo.
A Insead, famosa escola localizada em Fontainebleau, nos arredores de Paris, é a primeira a criar uma escola virtual no Second Life. A Insead está fazendo uma experiência diferente de outras escolas, que estão sendo mais cautelosas em relação ao mundo virtual do Second Life. Ela contratou estudantes de arquitetura para criar salas de aula virtuais que vão complementar o ensino tradicional.

Elinaldo Silva Costa 20671542

Antes de Querer Mudar o Mundo... Mude-se

Com o mercado altamente competitivo, o qual se pode notar pelo grande número de concorrentes, por promoções de venda cada vez mais agressivas, por clientes cada vez mais exigentes, por menos possibilidades de errar e ainda manter-se no mercado é que surge a necessidade aprimoramento contínuo. Em função destes fatos, cada vez mais se fala em fidelização de clientes, as empresas e, principalmente, os profissionais precisam rever seus conceitos relativos ao modo como lidar com os eventos do dia-a-dia.
É necessário romper barreiras, abandonar as concepções de como a realidade é ou como acreditamos que ela seja. Enxergar onde outros não enxergam, admitir que temos que nos adaptar sempre aos novos acontecimentos e que isto implica em rever constantemente nosso modo de agir e pensar, aprender hoje não se dá pelo acumulo de conhecimento e sim pela capacidade de refinar aquilo que estamos vendo, ouvindo, sentindo na pele e formarmos um modo de agir centrado na necessidade de ser o melhor sempre...mas...Ser o melhor não significa ser melhor que alguém ou alguma empresa...Ser o melhor significa ultrapassar nossos limites.
Complicado?
Pois bem, por onde começar?
O começo se dá pela humildade em admitir que temos muito a melhorar...sempre.Em seguida, comece a observar outros profissionais de sua área, não necessariamente somente do seu ramo de atividade...mas outros profissionais os quais você considera que sejam bons ou de preferência excelentes...Extrapole e observe outros profissionais não necessariamente que tenham a mesma função que você e verá que existe muito a aprender e que muita coisa pode ser feita
.
Busque conhecimento técnico através de livros, revistas especializadas, cursos, palestras, internet e conversas com outros profissionais. Mas lembrem-se, dois pontos são importantes considerar, o primeiro é que existe uma tendência em buscarmos conhecimento apenas de assuntos diretamente relacionados ao nosso ramo, profissão ou dia-a-dia e que perdemos muito ao não considerarmos outras áreas que podem ajudar de forma direta ou indireta na nossa formação e competência, e segundo, nenhum conhecimento é útil se não puder ser traduzido em algum tipo de ação prática que venha agregar valor ao nosso cotidiano.
Não se perca em minúcias que não acrescentam, em geral elas apenas tomam tempo e o resultado final é uma considerável perda do foco.
Avalie-se constantemente e descubra em que evoluiu e em que deve melhorar. Aprenda a se relacionar com pessoas isso definira muito de como as oportunidades e ameaças acontecem em sua vida pessoal ou profissional, lembre-se, por mais delicada que seja a situação sempre existem dois lados e que não necessariamente você sempre está certo.
Escute mais o que seu cliente tem a dizer, e não busque conduzir a negociação ou conversa, primeiro ouça o que ele tem a lhe dizer e somente então lhe dê a resposta. Muitos profissionais se perdem neste ponto, pois, em geral tendem a querer fechar o melhor negócio sob sua ótica e não sob a ótica do cliente.
Tenha um acompanhamento "pós-venda” em todas as suas negociações, não procure o cliente apenas quando quiser vender, faça surgir um relacionamento e não apenas uma transação comercial.
Enfim, são muitos os pontos, e nenhum deles é uma regra, mas servem para mostrar que temos muito a melhorar e que tal intento é possível, basta para isso nos disponibilizarmos e buscarmos os meios para que isto aconteça.
Postado por: Hellen Raphaela

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Viagra pode causar surdez

Medicamentos contra a disfunção erétil podem causar surdez temporária, informaram hoje autoridades da Administração de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.
Entre os remédios que podem causar este efeito colateral estão o Viagra, o Levitra, o Cialis e o Revatio, que são os mais consumidos por homens com problemas de disfunção erétil nos EUA.
Embora não tenha feito um anúncio oficial, o FDA, que autoriza a venda de alimentos e remédios no território americano, publicou hoje em seu site algumas perguntas e respostas sobre a questão.
A entidade dos EUA também afirmou que decidiu lançar uma advertência sobre o problema nos rótulos dos produtos após a confirmação de 29 casos de perda repentina da audição em homens que tinham tomado os remédios.
"Embora não tenha apresentado uma relação causal, a FDA crê que a forte ligação temporária entre o uso (destes remédios) e a perda repentina da audição justificaria a revisão dos rótulos" que informam sobre os efeitos colaterais dos produtos, diz a entidade.A FDA afirmou que, em aproximadamente um terço dos casos comprovados, a surdez - um problema comum entre homens de idade avançada - era somente temporária. Terra**
postado por: Ludwans

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Postado por Ludwans

O hobby virou negócio

Todo mundo sabe o que são blogs -- aquelas páginas pessoais na internet, feitas nas horas vagas por pessoas de pijama, cabelo despenteado e vontade de expressar suas opiniões. Certo? Nem sempre. Basta uma espiada nas instalações do Huffington Post, blog americano focado em temas políticos, para mudar de idéia. Ocupando todo o 4o andar de um prédio em Manhattan, o escritório abriga 43 funcionários. Há poucas semanas, o Huffington Post chamou a atenção do establishment da mídia ao contratar Betsy Morgan, uma diretora de peso do grupo CBS, para a posição de executiva-chefe. Betsy não foi o único reforço. A equipe vem crescendo e incorporando nomes respeitados do jornalismo americano. Mas talvez a maior surpresa tenha ocorrido no começo de outubro, quando o Huffington Post levantou um aporte no valor de 5 milhões de dólares de um grupo liderado pelo SoftBank Capital, pelo Greycroft Partners e pelo ex-todo-poderoso da AOL Bob Pittman. Foi a segunda rodada de investimentos nesse valor. Henry Blodget, um antigo analista de internet de Wall Street, estima que o negócio esteja avaliado em cerca de 60 milhões de dólares. Se tudo isso parece loucura, o que vem pela frente pode ser ainda mais incrível. Há rumores de que o blog começa a se preparar para uma oferta pública de ações logo após as próximas eleições presidenciais dos Estados Unidos, quando sua audiência deve explodir.
O Huffington Post é um dos expoentes de um novo fenômeno na internet: os blogs que se transformam em negócios sérios. Há diversos outros casos, incluindo nomes como Gawker Media, Gizmodo, PaidContent, Talking Points Memo e Techcrunch. A sensação de déjà vu é quase inevitável ao escutar que meros diários online receberam aportes milionários de investidores ou têm dezenas de funcionários na folha de pagamentos. Soa como uma reedição da típica loucura que tomou conta do Vale do Silício na segunda metade dos anos 90, a época de especulação desenfreada dos projetos ponto-com. Como se sabe, poucos negócios surgidos naqueles anos de euforia ainda estão de pé. Mas há pelo menos duas diferenças. Em primeiro lugar, o crivo dos investidores está bem maior. A chamada blogosfera é composta de mais de 70 milhões de páginas pessoais, segundo levantamento do Technorati, uma ferramenta de busca especializada em varrer a blogosfera. Desse universo, cerca de 15 milhões são classificadas como ativas -- foram atualizadas em algum momento nos últimos 90 dias. Até agora, o número de blogs que receberam dinheiro de instituições é ínfimo, assim como os que têm algum tipo de receita recorrente. Uma segunda diferença fundamental é que os expoentes dessa nova forma de mídia têm mais do que um PowerPoint caprichado para mostrar aos investidores. O Huffington Post, por exemplo, atrai uma audiência de 3,5 milhões de visitantes únicos por mês, a maior parte composta de um público qualificado, interessado em temas políticos.

Os campeões da blogosfera
O site Technorati mede a popularidade dos blogs pelo número de páginas da web que apontam para seus endereços. OsOs blogs deixam de ser apenas diários online, tornam-se empresas que crescem rápido e já sonham em desafiar os meios de comunicação tradicionais cinco primeiros colocados fazem parte de novos conglomerados de mídia online
1º EngadgetNovos produtos tecnológicos 32 000 links
2º GizmodoNovos produtos tecnológicos 25 000 links
3º Boing BoingAtualidades 24 700links
4º Techcrunch Notícias do Vale do Silício 22 000 links
5º The Huffington Post Política e atualidades 19 000 links


Postado por: alaine

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

COMO SE PORTAR EM UMA ENTREVISTA




  • Antes da entrevista:
    - Procure obter informações sobre a empresa (tipo de produtos, origem...). Mas não fique fazendo perguntas sobre a empresa para a secretária. Muita das vezes, ela está ali para informar ao chefe cada passo seu;
    - Verifique o endereço da empresa e como chegar lá (tipo de condução, horário de ônibus, etc);
    - Esteja no local com 10 minutos de antecedência. Chegar muito cedo pode demonstrar ansiedade;
    - Evite chegar de carro ao local pedindo para estacioná-lo na garagem;
    - Seja educado com todas as pessoas, do porteiro ao consultor. Pois você estará sendo avaliado desde o momento em que pisar na empresa;
    - Cuide da aparência física, especialmente barba, cabelo e unhas;
    - Faça uma revisão das suas principais atividades profissionais;
    - Leve consigo a pasta de documentos;
    - Em caso de atraso ou impossibilidade de comparecer, sempre telefone avisando. Imprevistos podem ocorrer com qualquer um e "geralmente" são compreendido pelos consultores.


  • Trajes
    - Não compareça de xortes, camiseta regata, saia curta, roupas coloridas e transparentes, chinelo, baton muito forte, ou muito perfume;
    - Não há necessidade de comparecer com roupas sociais e gravatas. Exceto para cargos de executivos, gerentes, etc.;
    - Não dê uma de galã ou de sedutora, deixando a roupa ou a camisa desabotuada.


  • Durante a entrevista
    - Ao entrar na sala, espere que o consultor lhe diga para sentar;
    - Sente-se de maneira confortável, mas não se esparrame;
    - Se o entrevistador lhe oferecerer café ou algo para beber, pergunte se irá acompanhar, caso não o acompanhe, evite aceitar;
    - Não coloque seus pertences ou os braços sobre a mesa. Se não houver outra cadeira, coloque seus pertences sobre as pernas ou no chão;
    - Jamais mexa na mesa do consultor, e evite ficar olhando muito para os objetos que estão ali;


  • Esteja preparado para responder perguntas como:
    - Por que deixou o último emprego?
    - Você gostava do seu último emprego?
    - Por que deseja trabalhar em nossa empresa?
    - Por que mudou tanto de emprego?
    - Quais eram suas responsabilidades?
    - No seu ponto de vista, quais são os seus aspectos positivos e negativos?
    - Não desvalorise a empresa ou o chefe anterior;
    - Responda às perguntas de maneira clara e objetiva. Mas não dê respostas curtas ou longas demais, podendo encerrar logo a conversa;
    - Não tome para si o controle da entrevista;
    - Se não souber responder à alguma pergunta, diga que não sabe, é melhor do que inventar;
    - Seja sincero, natural e discreto;
    - Demonstre segurança e otimismo sem ser arrogante;
    - Trate o entrevistador da maneira mais correta (senhor, senhora);
    - Olhe para o entrevistador e ouça-o com atenção;


  • Evite:
    - Mascar chicletes;
    - Chupar bala;
    - Fumar;
    - Atender o celular ou o "BIP";
    - Consultar o relógio;
    - Usar gírias;
    - Interromper o entrevistador;
    - Gesticular muito;
    - Ficar mudando de posição na cadeira;
    - Falar e rir alto;
    - Cruzar os barços, pode significar que o assunto está pesado demais;
    - Ficar passando a mão no cabelo;
    - Jamais revele tiques de nervoso, como: roer unhas, piscar muito ou mascar um chiclete invisível;
    - Evite tossir ou espirrar demais. Se estiver doente, tente desmarcar a entrevista;


---->Espero que tenham gostado, comentem!!!



Postado por: Liziane Lemos =)

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

7 dicas práticas para escrever bem

Hoje em dia é fácil encontrar na internet dicas para escrever bem. Mas é preciso ir um pouco além da técnica:

1. Examine sua motivação. Afinal, qual é o seu objetivo ao escrever? Essa pergunta pode levá-lo a mudar completamente a abordagem. Por mais hermético ou artístico que uma pessoa seja, ela escreve para se comunicar. Pelo menos consigo mesma. Então, ao começar, é sempre importante se perguntar: por quê? Para quê? Vale a pena?

2. Não seja ingênuo. Você pode ser muito claro, direto e preciso. Mas um texto é um conjunto complexo de símbolos que serão sempre decodificados por pessoas que têm as mais diferentes personalidades. Uma simples dor de cabeça pode fazer seu leitor entender tudo errado. Quando lemos, sempre mantemos nossos fantasmas e filtros por perto. Não espere ser sempre compreendido.

3. Pratique, mas não se torne escravo das letras. Conheço pessoas que pensam o tempo todo em escrever. Não conseguem mais controlar o processo. É como se tivessem um alien dentro da própria cabeça, que não pára de ditar textos. Se aparecem num show, em vez de assistí-lo, pensam na resenha que escreverão. Conversam com você já pensando num post do blog ou no Twitter. Se você está muito preocupado em escrever sobre um assunto, acaba não o experimentando direito. É como fazer sexo e ficar paranóico com a performance. Relaxe, viva, depois sente-se, pense e escreva. Processe a informação.

4. Leia o texto em voz alta antes de publicá-lo. Isso ajuda a perceber o rítmo, a "musicalidade" do texto. Há alguns que são duros e cheios de buracos, como o desempenho de um mal jogador de Guitar Hero. Isso dificulta não só a compreensão, mas também o prazer que se pode ter lendo.

5. Saiba abrir mão das suas idéias. Há quem fique horas martelando num só parágrafo. Se esforça tanto nele que, quando finalmente o conclui, nota que ficou horrível. E já não há mais tempo para se dedicar ao resto do trabalho. Assim, é preciso saber priorizar, cortar o que não funciona ou o que traz muitas distrações do assunto principal.

6. Não se sinta um missionário do texto, um sofredor da arte de escrever, um desbravador da mente humana. Menos. Contextualize-se. Não seja focado demais em si mesmo.

7. Não se prenda ao próprio estilo. Seja flexível, experimente outras maneiras de redigir, ache saídas criativas.

enviada por eduf

postado por: Léo Dabela

Mercados: Dólar tem maior queda diária desde 18 de outubro e fecha a R$ 1,734

SÃO PAULO - Com as preocupações envolvendo a economia dos Estados Unidos e os problemas do crédito subprime dando uma trégua, a moeda norte-americana registrou o segundo dia consecutivo de baixa, voltando a ser negociada no patamar de R$ 1,73.
O dólar comercial chegou ao final do pregão negociado a R$ 1,732 na compra e R$ 1,734 na venda, mostrando queda de 1,81%, a maior desvalorização diária desde o dia 18 de outubro. Na roda de pronto da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BMF), a divisa encerrou a R$ 1,733, desvalorização de 1,9%, com volume financeiro de US$ 829 milhões, alto em comparação com os outros dias. O giro interbancário somou US$ 4,3 bilhões.

De acordo com o diretor de Câmbio do Banco Paulista, Tarcísio Rodrigues, a moeda norte-americana ajusta o seu preço ao movimento de alta observado nos mercados acionários da Ásia, Europa e Estados Unidos. Segundo o diretor, os agentes reagiram positivamente aos indicadores da economia norte-americana, que apontaram inflação sob controle e uma demanda ainda saudável, com crescimento nas vendas no varejo. Rodrigues chama atenção para o bom movimento mesmo em véspera de feriado, o que normalmente deixa os investidores cautelosos dada à falta de capacidade de reação imediata a possíveis instabilidades externas.

Vale lembrar que na terça-feira haverá novo feriado nas principais cidades do Brasil e na quinta-feira da semana que vem, dia 22, os mercados norte-americanos é que não devem operar, por conta do dia de Ação de Graças.

O diretor pontua, no entanto, que esta melhora de humor é algo pontual e as negociações seguem com o horizonte de apenas um dia. O mercado está muito no imediato, mais à vista do que nunca, vai na onda do noticiário.

Na visão de Rodrigues, continuamos a viver a novela do crédito subprime nos Estados Unidos e alguns bancos ainda devem apresentar resultados negativos, o que pode assustar novamente os investidores. Ainda de acordo com o especialista, há uma grande preocupação com a possibilidade de que estes grandes investidores tenham que realizar lucros em mercados emergentes para cobrir seus prejuízos com outras aplicações.

Os operadores também estão atentos às notícias sobre um possível pacote cambial, medida que não foi nem desmentida nem confirmada pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. Tarcísio indica que a adoção de medidas restritivas ao fluxo de capitais, como impostos ou prazos mínimos, seriam bastante negativas para a imagem do Brasil como um todo.

(Eduardo Campos | Valor Online)

Postado por: Ludwans

terça-feira, 13 de novembro de 2007

ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA


É necessário que haja equilíbrio entre a administração e a liderança . Esse equilíbrio permite levar à energização dos trabalhadores permitindo que este voltem a funcionar como seres humanos.

Tal como a natureza seleciona os animais mais fortes para garantir a sobrevivência dos grupos, também a natureza assegura a sobrevivência dos líderes e dos seus seguidores.

Administração e Liderança


As oportunidades têm que ser reconhecidas e realizadas: é aqui que é vital uma boa administração, na atuação.

  • Este quadro contrapõem administração à liderança:

ADMINISTRAÇÃO

Finalidades

Direção ( Centro )
Necessidade de realizar
Avaliada pelos resultados
Racional

Consciente
Maturidade adulta

Linear

LIDERANÇA

Visionamento

Energia(Poder)

Necessidade de ir para a frente

Avaliada pelos sentimentos

Intuitiva
Inconsciente

Criatividade semelhante à infantil

Global


("Ser Líder Empresarial " - Art McNeill , pag. 22)

A criação da energia empresarial

Segundo McNeill,a criação da energia empresarial (CE) é função de

* (V1) Visão, imagem mental de para onde ir ou sobre uma maneira de ser
* (V2) Valores,
* (SS) Envio, por parte do líder, de sinais consistentes com os valores e visão, através do comportamento do dia a dia
* (D) Dos desafios, que são responsabilidade legítima de todos os membros da organização.
* (ALR) De uma resposta apropriada da liderança perante os desafios, i.e., uma resposta que seja coerente com a visão e os valores da organização.

CEf = ( (V1 + V2 ) x SS x alr ) / D

Liderança na Prática

Uma seleção das iniciativas que constroem um bom líder e, em

conseqüência, um ambiente de trabalho estimulante e recompensador:

•Tenha interesse legítimo em ouvir idéias e sugestões de quem

trabalha diretamente com o público . Essas pessoas são um

termômetro da qualidade dos produtos ou serviços de sua empresa e sua respectiva aceitação no mercado.

•Envolva toda a equipe, do mais humilde ao mais graduado, na execução das metas da empresa. Estimule programas de cortes de gastos, de geração de projetos, de aumento de produtividade.

•Cobre resultados da maneira mais objetiva possível. Os números falam por si e não precisam de tons de voz como o do capataz repreendendo o peão. Respeito é fundamental.

•Em pequenas e médias empresas, abra os números da empresa em reuniões mensais com a participação de todos os funcionários. Transparência gera confiança e engajamento. Isso cria um espírito de equipe que une todos em volta de uma causa. Assim, evitar prejuízo é um dever de todos e o lucro, uma vitória de todos.

•Dê participação nos resultados. Reserve uma parte do lucro a ser repartida entre os funcionários no final de ano. Alguns consultores acham que essa divisão deve ser feita em parte iguais. Outros, que a meritocracia existe para dar prêmios extras a quem trouxe mais resultados.

Fonte – Seu Sucesso – ano 2 – nº. 16 – págs. 24,25,26.


Postado por Liziane Lemos ;)